Há 26 anos o produtor Adolpho Kuffner descreve, diariamente, como está o clima no município de Itapejara d’Oeste. Segundo ele a iniciativa surgiu a partir da grande enchente que ocorreu em 1983 e atingiu muitos agricultores da região. “Depois da enchente resolvi anotar tudo o que acontecia em relação ao clima. Tenho inúmeros livros e faço esse trabalho de acompanhamento até hoje”, explicou Kuffner, que faz os levantamentos com a ajuda de um termômetro e um pluviômetro. “Tenho tudo anotado”, salientou.
Este trabalho desenvolvido por Kuffner chamou a atenção do município de Itapejara d’Oeste. A partir disso, o Rotary Club teve a iniciativa de convidar o meteorologista e engenheiro agrônomo, Ronaldo Coutinho do Prado, para juntos desenvolverem um projeto de pesquisa meteorológica. “Nosso objetivo principal é orientar nossos agricultores para que façam trabalhos de acompanhamento climático. Isso vai fazer com que possamos nos preparar para problemas futuros”, destacou o técnico regional da Defesa Sanitária Animal e membro do Rotary Club, Darci Lucini.
Pioneirismo
De acordo com Lucini esse trabalho é visto como pioneiro na região Sudoeste, pois nunca se ouviu dizer que alguém faz um trabalho semelhante ao de Kuffner. “Fatos com a falta de água e, ainda, o aumento do consumo dela, nos faz pensar em estratégias para evitar problemas futuros. Essa foi a ideia que tivemos para evitarmos futuros problemas”, destacou. Segundo ele, o clima influencia em vários setores da economia. Na região, o forte é a agropecuária. Talvez o setor que mais sofre com as variações climáticas. “Em função disso temos o dever de nos preocuparmos com o setor que mais gera renda para o nosso município”, acrescentou Lucini.
Este trabalho desenvolvido por Kuffner chamou a atenção do município de Itapejara d’Oeste. A partir disso, o Rotary Club teve a iniciativa de convidar o meteorologista e engenheiro agrônomo, Ronaldo Coutinho do Prado, para juntos desenvolverem um projeto de pesquisa meteorológica. “Nosso objetivo principal é orientar nossos agricultores para que façam trabalhos de acompanhamento climático. Isso vai fazer com que possamos nos preparar para problemas futuros”, destacou o técnico regional da Defesa Sanitária Animal e membro do Rotary Club, Darci Lucini.
Pioneirismo
De acordo com Lucini esse trabalho é visto como pioneiro na região Sudoeste, pois nunca se ouviu dizer que alguém faz um trabalho semelhante ao de Kuffner. “Fatos com a falta de água e, ainda, o aumento do consumo dela, nos faz pensar em estratégias para evitar problemas futuros. Essa foi a ideia que tivemos para evitarmos futuros problemas”, destacou. Segundo ele, o clima influencia em vários setores da economia. Na região, o forte é a agropecuária. Talvez o setor que mais sofre com as variações climáticas. “Em função disso temos o dever de nos preocuparmos com o setor que mais gera renda para o nosso município”, acrescentou Lucini.
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